Com o rápido avanço tecnológico e com o elevado uso de equipamentos, virou uma prática comum o descarte de eletrônicos obsoletos ou defeituosos por produtos novos, cada vez mais potentes ou com maior usabilidade. Isso tem se tornado mais e mais frequente, principalmente porque, na maioria dos casos, o conserto do aparelho sai pelo valor de um novo.

Mas, qual o maior problema gerado nessas trocas indiscriminadas e sem controle desses equipamentos? O lixo eletrônico, termo usado para todo resíduo material produzido pelo descarte de aparelhos como computadores, celulares, televisores etc. 

Geralmente este descarte não acontece de forma correta, gerando grandes problemas ao meio ambiente, já que a maioria desses equipamentos possuem substâncias químicas como chumbo, cádmio, mercúrio e berílio, podendo provocar a contaminação de solo e água. Além disso, em sua maioria são compostos por plástico, metais e vidro, materiais de difícil decomposição em solo.

No Brasil, esse problema se torna ainda pior, pois muitas vezes, este lixo acaba sendo despejado nos lixões juntamente com outros tipos de materiais, o que aumenta o nível de contaminação. Em 2016, os brasileiros geraram 1,5 milhão de toneladas de lixo eletrônico, sendo o segundo país que mais produz lixo eletrônico no continente americano, ficando atrás somente dos Estados Unidos, responsável por 6,3 milhões de toneladas por ano. Os dados são do Global E-waste Monitor 2017, relatório internacional elaborado pela Universidade das Nações Unidas (UNU) em parceria com União Internacional das Telecomunicações (UIT) e a ISWA – International Solid Waste Association (Associação Internacional de Resíduos Sólidos), que no Brasil é representada pela ABRELPE (Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais),

Além da troca indiscriminada de equipamentos a nossa sociedade apresenta outro grave problema: diversos aparelhos são subutilizados. É muito comum, principalmente em empresas, utilizar um equipamento para cada serviço prestado. Desta forma, se acumulam computadores, roteadores, cabos e mais cabos, itens que vão se deteriorando com o tempo ou ficando cada vez mais ultrapassados.

Mas, se em vez de termos um equipamento para cada serviço prestado pudéssemos unir várias funcionalidades dentro de um só? Eis o que o MODBOX se propõe: um único aparelho com diversas funções e possibilidade de constante atualização, evitando o acúmulo e obsolescência de equipamentos. É uma solução que vem ao encontro da necessidade global de redução do lixo eletrônico.

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