Bora fazer diferente?
Adam Smith, o pai do capitalismo, pregava a liberdade de escolha, de que o mercado deveria funcionar livremente e sem interferências. Mas na prática, essa “mão invisível” estabelece apenas uma única ordem econômica em busca de interesses de pequenos grupos e não da sociedade como um todo. Felizmente isso tem mudado com a transformação do mundo, estamos saindo de um pensamento linear consumista, para uma visão macro colaborativa.
Há pouco tempo atrás, imaginar que alguém poderia ser o proprietário da maior rede hoteleira do mundo sem ter construído um único quarto seria algo inacreditável. Ou até mesmo, se tornar o maior serviço de passageiros de transporte privado, sem uma frota de carros, seria motivo de piadas. O Airbnb quebrou barreiras mostrando que mesmo começando de porta em porta em busca das melhores fotos, foram capazes de criar um negócio escalável e lucrativo para todos os envolvidos. Já o Uber, ignorou em seu plano de negócios toda e qualquer legislação sobre transporte de passageiros – algo inadmissível para os “especialistas” –, apostando fortemente na demanda de mercado gerada pelo novo.
Estas e outras histórias são reflexos dessa mudança silenciosa que vem acontecendo lentamente nas nossas vidas e no mundo. Segundo Jason Silva – um conhecido futurista e videomaker –, a nova definição de bilionário será quem conseguir afetar positivamente, a vida de um bilhão de pessoas. Daí pergunto, como afetar a vida de um bilhão de pessoas?
A resposta é simples. Começando!
Deixe-me dizer algo que você já sabe … pra conquistar uma coisa grande, alguma coisa que vai fazer a diferença na vida dos outros e também na sua, você já sabe o que tem pra ser feito. Assim como você sabe que ficar acordado até as 3 da manhã trabalhando ou estudando, lutando contra o cansaço e o sono, não é nada fácil, mas é preciso. A maioria estará deitada, mas você continua acordado se preparando para o grande momento, assim como um atleta treina todos os dias debaixo de chuva ou sol.
Se nos sentimos como um canivete suíço, por quê temos que nos comportar como uma tesoura sem ponta que só corta papel? Tentar ser tesoura causa um sofrimento danado em pessoas que possuem múltiplos interesses e milhões de habilidades. Nós, os multipotenciais ou multiapaixonados, não temos medos de sair desbravando o mundo do aprender e reaprender. De criar e compartilhar o novo, gerando valor para quem o utiliza.
Olhando de cima para esse novo mundo, com uma visão de drone, quero fazer um convite especial para você que se sente como uma pecinha redonda em um buraco quadrado. O mundo já não suporta mais tanto lixo eletrônico, para tudo que precisamos existe um equipamento específico, basta olharmos ao redor e identificarmos a quantidade de equipamentos subutilizados ou obsoletos. Roteadores, câmeras, computadores velhos, cabos e mais cabos. Isso é apenas parte das consequências negativas geradas por essa “mão invisível” que ignora todos problemas causados no meio ambiente através desse consumo descontrolado.
E se pudéssemos agregar em um único equipamento diversas ferramentas tecnológicas? Algo que aproveite ao máximo todo o potencial do produto de forma eficiente, inovadora e acessível à todos.
- Eficiente em utilizar o mesmo sistema para diversas finalidades, consumindo pouca energia e sendo pequeno o suficiente para caber na palma da mão.
- Inovador por trocar inteligentemente informações entre seus recursos, criando um novo mundo de possibilidades e interações a favor do negócio de quem utiliza.
- Acessível por permitir que qualquer pessoa possa gerencia-lo, ser de baixo custo financeiro e que esteja disponível no mercado em escala global.
Acredito que a tecnologia deve ser algo amigável e aberta através de ideias simples e inovadoras. E foi assim que surgiu o modbox! Um produto com foco em ambientes corporativos, alta usabilidade e de baixo custo financeiro.
Modbox oferece funcionalidades relacionadas com informações em televisores, compartilhamento de Internet, dentre outros inúmeros recursos em constante desenvolvimento e atualização. Igual a um canivete suíço, quem escolhe o quê, como e quando utilizar é o cliente. Bora fazer diferente?