Vivemos em um tempo em que a propaganda de todos os tipos tomou conta dos espaços físicos e virtuais. A comunicação de massa e de mão única tem ficado para trás. Somos bombardeados, diariamente, através de constantes conteúdos promocionais, como se cada oferta fosse imperdível e única. Esta desordem e aleatoriedade acabou gerando um desgaste nos consumidores, reduzindo significativamente a força comercial de uma campanha. Certamente, no caminho diário entre sua casa e seu trabalho, você se depara com diversos outdoors. Mas será que lembra da mensagem de ao menos um deles? O mais comum é que a resposta seja “não”.

Sabendo disso, grandes empresas têm buscado por um novo modelo de marketing, algo que não se trate de apenas uma venda, mas, sim, de um método para fortalecimento da marca e fidelização do consumidor.

A tecnologia tem, cada vez mais, se mostrado um importante aliado dessa transformação. Para se ter ideia da força desse mercado, no início de 2014, a IBM – líder neste tipo de tecnologia –, investiu mais de 1 bilhão de dólares na área.

Alguns exemplos são os recursos tecnológicos que apoiam na identificação de padrões, sugerindo ações adequadas, com proposta de valor que se encaixe perfeitamente à necessidade de determinado consumidor. Esse tipo de ferramenta utiliza o armazenamento de diversas informações, de tipos e origens variadas, possibilitando o cruzamento dos dados a fim de se identificar comportamentos comuns dos grupos analisados.

A partir dessas possibilidades, o objetivo do marketing não é mais identificar possíveis consumidores através do que ele pesquisa na internet ou de um simples banco de dados. Não é saber quem bebe café e, sim, qual o melhor momento para convidá-lo para tomar a bebida.

Este é, na verdade, o grande desafio da computação moderna. A cada minuto, são armazenados petabytes de informações que podem se tornar uma rica fonte de pesquisa ou apenas lixo eletrônico. Os computadores são máquinas formidáveis, mas não podemos esquecer de que são configurados a partir de instruções fornecidas pelo homem. Então, para identificar padrões dos aspectos humanos, primeiramente precisaremos conhecer pessoas e não máquinas.

Carl Gustav Jung, foi um grande psiquiatra e psicoterapeuta suíço que fundou a psicologia analítica, propondo e desenvolvendo os conceitos da personalidade extrovertida e introvertida, arquétipos e o inconsciente coletivo. De acordo com Jung, “cada ser humano é único, autônomo, direcionado e criativo, mas dispõe de um conjunto de sistemas psíquicos, energeticamente ativados e mantidos, que visam ampará-lo na realização de sua potencialidade plena e que, parte deste sistema, é patrimônio coletivo, inconsciente, supra pessoal e apresenta conteúdos universais”.

Por meio de conhecimentos científicos e muita tecnologia de ponta, estamos associando áreas distintas – até então pouco exploradas em conjunto –, a fim de alcançarmos predições de comportamento. O que nos possibilita indiretamente identificar quem bebe café e qual a melhor hora para oferecermos uma xícara, enriquecendo a experiência e fidelizando o consumidor. Bem-vindo ao MODBOX, uma poderosa ferramenta de marketing criada para melhorar o processo de comunicação entre sua empresa e cliente.

Você não vai querer que o marketing da sua empresa fique pra trás, não é? Entre em contato: [email protected]